Dois Mundos
Cheguei na sua data,
Mas não posso te dá o mundo
Talvez você perdoe,
Um pobre de bolso mas rico de coração
Aquela estrela lá brilhando,
Aquela chuva fina caindo ao entardecer
Talvez o sol, da meia noite,
Uma dança, eu se você...
Quantas moedas eu tenho na minha bolsa?
o que realmente eu posso te dá?
Será que serve, a minha gratidão ?
Parabéns, senhora Edinete
Parabéns, Magra
Desculpe se eu não pude te dá o ouro do mundo
Mas te entrego o meu coração em menos de um segundo...
Parabéns, Nete
Com todas as coisas do mundo;
Nada seria o suficiente para chegar no que você merece.
Eu me esquivei da dor do número,
E aqui estou sem tropeçar
Para te dá um abraço gostoso,
Mesmo sabendo que você merece o mundo
Aquela luz do sol saindo
Eu posso te dá com a minha presença
Eu só não tenho como passar a navalha,
E fazer as Minas sagrarem todo ouro que você merece
Agora você entende que o deserto é o sal e o pedaço de pão é perdão...
Parabéns, senhora Edinete
Parabéns, Magra
Desculpe se eu não pude te dá o ouro do mundo
Mas te entrego o meu coração em menos de um segundo...
Parabéns, Nete
Com todas as coisas do mundo;
Nada seria o suficiente para chegar no que você merece.
Autor: Otto Di Cavalcanti
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